A pandemia que obriga o povo ficar enclausurado em suas casas, tem revelado um dado que chama atenção, o excesso no consumo de bebidas, o que está sendo constatado, pelo aumento das vendas, principalmente, de cachaça, cerveja e vinho.
O isolamento social pode levar as pessoas para o caminho da depressão, pois a ausência do convívio social e a falta de atividades rotineiras em suas vidas, faz com que se tente substituir o vazio, o não fazer nada, pelo consumo exagerado de bebidas.
É preciso ter cuidado com a divulgação de noticias fakes que o consumo do álcool é um santo remédio e reduz as chances das pessoas contraírem o coronavírus.
Ao contrário, o consumo em alto índices, torna corpo e mente mais debilitados com a consequente redução da imunidade.
Além desse fato, o alcoolismo, sempre esteve associado aos crimes de agressões morais e corporais, ou mesmo a morte, na grande maioria dos casos, de mulheres vítimas dessa doença no seio familiar.
Em tempo, é bom lembrar que a Lei Maria da Penha não prever que só a mulher poderá ou venha ser a vítima, o homem também está protegido sob a mesma Lei e isso não é vergonhoso como alguns pensam.
As circunstancias do isolamento traz uma tendência lógica, a maior frequência do contato físico entre o casal e filhos e a ingestão do álcool no ambiente familiar farão subir a estatística do número de casos dos crimes elencados na Lei Maria da Penha e no Estatuto da Criança e Adolescente.
Se esse é o seu caso, talvez seja melhor se abster ou reduzir a cerveja, o vinho e os destilados, pois esses ingredientes, poderão fazer de sua vida um verdadeiro inferno, trazendo sérios problemas de saúde, e até mesmo, o risco de perder a liberdade, o maior bem da vida, e a consequente ruína de sua vida e familiares.
FONTE: JPINEWS
Por: Antônio Barbosa
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