O resultado das eleições presidenciais revelou claramente, que só e somente LULA, destronaria a reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Já na posse e mesmo antes da tentativa do Golpe de Estado ensaiado pelos bolsonaristas no dia 08 de janeiro passado, o discurso do atual presidente, é que urge pacificar o país na formatação de um governo de coalizão, já visto por todos na prática.
A junção das forças políticas de esquerda e um forte segmento da oposição (direita) não vai parar por aí, a esquerda sabe que não basta 04 anos de bom governo para fazer o sucessor, visto que, o presidente já declarou, que não será candidato a reeleição.
Com LULA fora do páreo em 2026, os nomes de HADDAD, CAMILO SANTANA, RUI COSTA e FLÁVIO DINO dentro do PT surgem como possíveis pré -candidatos e correndo por fora TEBET (MDB) e GERALDO ALCKMIN (PSB).
É sabido por todos quem nenhum deles tem a pujança e a força eleitoral de LUIS INÁCIO DA SILVA, justamente, diante desse fato, surgirá a necessidade da atual coalizão no Executivo e no Congresso, seja ampliada com leques de alianças eleitorais, que deverão já ser vislumbradas a partir das eleições municipais de 2024, principalmente, nas capitais e cidades importantes em cada Estado da Federação.
A maturidade e a experiência de LULA são fatores elementares para trazer o Brasil para o caminho de volta do desenvolvimento social, econômico e da paz Nacional.
No terceiro mandato do petista não haverá brecha para discursos de radicalização e é o que o atual Chefe de Governo tem passado para seus aliados.
Os espaços de poder serão diminuídos pela divisão entre agremiações partidárias sem distinção de coloração, com as justas exceções, chapa puro sangue, já 2024, vai ficar no baú, tudo em nome da reconstrução do país, sob a batuta e a liderança firme do comandante LULA.
por; Antônio Barbosa
Fonte; JPINEWS
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