O anúncio da chegada de milhões de reais aos Estados e Municípios é bom por um lado, mas temerário e motivo de grande preocupação por outro, principalmente, em relação àqueles governadores e prefeitos que já responderam processos por corrupção e que tiveram de devolver dinheiro aos cofres públicos.
Já são inúmeros os casos de rapinagem do dinheiro público pela não exigência de licitação para o combate ao covid-19.
Diversas falcatruas surgiram em plena pandemia, como exemplos, equipamentos comprados no exterior que sumiram sem chegar ao Brasil e de construção de hospitais emergenciais com a obra direcionada para empresas de amigos de governantes.
O exemplo em nosso Estado, é Aracaju, o Tribunal de Contas de Sergipe está investigando uma dessas obras emergenciais em construção no Estádio, João Hora, pertencente ao Clube Esportivo Sergipe.
O político corrupto não tem espírito humanitário e muito menos solidário, geralmente, é um criminoso reincidente, um morcego vip da verba pública.
A maquiagem dos gastos dos recursos vindos do governo do federal para o combate ao coronavírus, já é uma realidade, uma prática que tem vindo à tona aqui e acolá e merece vigília rigorosa.
Todo cuidado é pouco com os malfeitores do povo. Entregar seu patrimônio pessoal a um desses caras para administrar, seria uma burrice ou uma loucura?
É falsa a ideia e um grande erro pensar que o patrimônio público não é seu, do próprio povo.
E é por isso que o Brasil está atolado até o pescoço nessa….
Fonte: JPINEWS
Por Antônio Barbosa
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