O ex-prefeito Ivan Leite ao retornar para os quadros do PSDB em Sergipe, demonstra coerência com a posição tomada pelo mesmo, nas ultimas eleições ao governo do Estado.
Ivan foi vice na chapa de Eduardo Amorim que é o atual presidente do Diretório Estadual em Sergipe da sigla Tucana.
Se foi pensada ou não, essa volta ao PSDB, aproxima o ex-prefeito de Estância ao atual, Gilson Andrade, via Eduardo Amorim, pois todos sabem dos laços de amizade entre os dois últimos, conterrâneos, amigos e colegas de profissão, porém, politicamente não estejam mais tão afinados assim.
Esse fato é um novo ingrediente que poderá fortalecer a manutenção da chapa Gilson e Adriana nas próximas eleições municipais em Estância.
O xadrez político é mutável a todo instante, isso vai refletir e pode acabar com o sonho do presidente da Câmara de Estância, André Graça, de cogitar a ser o vice na chapa de Gilson Andrade nas eleições de 2020.
É preciso aguardar o desenrolar dos fatos e ficar atento qual será a reação do PP de André e do MDB de Filadelfo Alexandre -FA, pois ambos articularam e dão como certa, a indicação do presidente da Câmara, como vice do atual prefeito e que a professora Adriana será jogada fora da chapa majoritária.
Como se percebe, o cenário político pode mudar a qualquer momento, e se André Graça não organizou o partido (PP), de pré candidatos a vereador poderá ficar sem a vice e sem a vereança, embora alguns afirmem a falta de interesse de André disputar outro eleição proporcional.
Para agravar a situação, embora haja chances reais, o empresário FA corre sério risco de não eleger ninguém do MDB, como também, é difícil a reeleição do atual vereador Léo, pois a chapa do PSD de vereadores é muito forte. Era melhor o Léo ter ficado no MDB.
A conclusão que se chega é que Ivan não é o menino na política que o atual prefeito, Gilson Andrade, diz ser e que apressados na política, podem se engasgarem com arrumações prematuras.
Caso haja uma guinada de Ivan para apoiar Márcio Souza (PSOL), há necessidade de disputa?
FONTE: JPINEWS
Por: Antônio Barbosa
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